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Mostrando postagens de setembro, 2013

DESCOBRIMENTOS

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Q uando os portugueses partiram para os descobrimentos, é óbvio que não sabiam o que iriam encontrar. Mas mais complicada ficou a situação do resto do mundo, que foi encontrado sem pedir, e que veio a descobrir que tinha sido descoberto... pelos portugueses!!! Custou foi começar, mas desatamos a navegar e foi um tal descobrir terras longínquas cheias de oportunidades. O jeito que isso dava agora... Isto foi mais ou menos assim: Chegávamos a uma terra longínqua e... "descobri-te... estavas aí escondida, não é? Mas nós estamos a ver-te". E assim sucessivamente, por tudo quanto era sitio. E os povos, que viviam nessas terras, descobriram que nós, os portugueses, os tínhamos inventado ali naquela hora e  ficaram maravilhados, porque pensavam que já existiam, mas não. Nós é que os descobrimos.  E não foi nada fácil, porque os GPS dessa época eram intuitivos... ia-se para onde a intuição nos levasse e depois via-se. No início, os descobridores oriundos

A IRRACIONALIDADE DA INTELIGÊNCIA

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Quando a vida inteligente surgiu, os irracionais ficaram com um misto de pavor e estupefação. Onde é que o Criador estaria com a Cabeça? Sim, Cabeça com maiúscula, porque é preciso uma grande Tola, para gerir a confusa organização que a existência de vida proporciona. A inteligência, revela-se nas duas faces da mesma moeda, criou a ciência e o desenvolvimento e cultivou valores como a paz, o amor, a solidariedade e muitas outras coisas espantosas, mas, por outro lado, também incentivou o ódio, a guerra, a inveja, as diferenças raciais e religiosas, o apego aos bens materiais, a vaidade... enfim, prefiro ser inteligente, mas dá cá uma trabalheira... a moeda tem duas faces, mas roda a uma velocidade tal, que é preciso estar atento para não confundir os lados. No que diz respeito aos irracionais, a coisa é mais simples, têm um instinto de sobrevivência que é inato e tem regras próprias, do género "anda cá, que estamos em época de acasalamento" ou "anda cá que